Pela primeira vez no Portugal democrático do pós 25 de Abril surge um partido liberal. Nasceu ontem o PLD - Partido Liberal Democrata.
Das cinzas daquele que foi o projecto político lançado pelo Professor Eduardo Correia, o MMS - Movimento Mérito e Sociedade, surge então o PLD.
Mais do que apenas uma mudança de nome é sobretudo uma necessidade de clarificação sobretudo interior. Porque afinal aquilo que o MMS sempre defendeu encaixa-se na perfeição no espírito daquilo que é hoje o moderno liberalismo democrata.
Efectivamente existem movimentos liberais democratas por toda a Europa, sendo Portugal uma das escassas excepções. Porém com o aparecimento do PLD essa lacuna fica colmatada.
A necessidade sentida nesta mudança de nome deveu-se a duas razões principais: a primeira ao facto de através do contacto efectuado com as populações verificou-se que a denominação movimento provocava dúvidas e parecia deixar desconfortáveis os potenciais eleitores. Assim, apesar da palavra partido estar conotada como negativa junto da população, dado o comportamento vergonhoso da generalidade da militância político-partidária, é porém mais esclarecedor, sendo nossa obrigação lutar contra esse estigma pela promoção de uma política directa e sincera; a segunda razão para a mudança do nome prende-se com a necessidade de o nome reflectir o ideário do partido, coisa que com a denominação Mérito e Sociedade não acontecia.
Permanecemos adeptos da meritocracia, permanecemos descrentes nas nomenclaturas esquerda-direita, apenas nos definimos com liberais, defensores da liberdade.
Das cinzas daquele que foi o projecto político lançado pelo Professor Eduardo Correia, o MMS - Movimento Mérito e Sociedade, surge então o PLD.
Mais do que apenas uma mudança de nome é sobretudo uma necessidade de clarificação sobretudo interior. Porque afinal aquilo que o MMS sempre defendeu encaixa-se na perfeição no espírito daquilo que é hoje o moderno liberalismo democrata.
Efectivamente existem movimentos liberais democratas por toda a Europa, sendo Portugal uma das escassas excepções. Porém com o aparecimento do PLD essa lacuna fica colmatada.
A necessidade sentida nesta mudança de nome deveu-se a duas razões principais: a primeira ao facto de através do contacto efectuado com as populações verificou-se que a denominação movimento provocava dúvidas e parecia deixar desconfortáveis os potenciais eleitores. Assim, apesar da palavra partido estar conotada como negativa junto da população, dado o comportamento vergonhoso da generalidade da militância político-partidária, é porém mais esclarecedor, sendo nossa obrigação lutar contra esse estigma pela promoção de uma política directa e sincera; a segunda razão para a mudança do nome prende-se com a necessidade de o nome reflectir o ideário do partido, coisa que com a denominação Mérito e Sociedade não acontecia.
Permanecemos adeptos da meritocracia, permanecemos descrentes nas nomenclaturas esquerda-direita, apenas nos definimos com liberais, defensores da liberdade.
A ver vamos se assim é ou se não passa duma artimanha lisonjeira para enterrar de vez o moribundo MMS.
ResponderEliminarA ver vamos se não é a forma de acabar com um MMS tolerante para se passar para um radicalismo fundamentalista de um "liberal" PLD...
Fico a aguardar!