sexta-feira, 17 de setembro de 2010

José Gomes Ferreira: A Bomba Relógio

Por favor, todos os portugueses deveriam ver este vídeo, porque é perigosa por demais a situação do país e os políticos andam a assobiar para o ar. A urgência da mudança real entre os políticos está a tornar-se cada vez mais imperiosa. Oiçam o que diz um jornalista informado.

3 comentários:

  1. http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=444051

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  2. A questão aqui é o que se pode fazer!Cada um de nós cidadãos, conscientes, informados e inconformados. Sim porque infelizmente, sem a revisão do sistema eleitoral, continua o povo a votar num cheque em branco de 4 anos, onde fazem o que querem e não cumprem sem consequências....para além do tradicional desleixe dos que (não) votam!

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  3. Caro Anónimo (embora preferisse tratá-lo pelo nome)

    A resposta à sua pergunta é mais complexa do que parece. Mas creio que existem medidas de curto e de longo prazo. A curto prazo creio que é urgente exigir que se deixe de proclamar, em nome de uma estabilidade política, a necessidade da continuidade deste Governo. José Sócrates e seu séquito têm de ser confrontados hoje com novas eleições.
    No longo prazo a necessidade de reformas profundas no país só será possível com o surgimento de novas forças políticas, descomprometidas com o nojento compadrio que invade e consome os partidos tradicionais (da esquerda à direita), libertando a política destes vernes consumidores do Orçamento de Estado. Com isto não defendo a substituição de pessoas por outras apenas, mas a tomada de rígidas medidas que impeçam o agarrar ao poder e a construção de impérios políticos, que só servem para alimentar amiguismos. Exemplo disso é a implementação de uma medida que impeça todos os titulares de cargos políticos de ocuparem o mesmo cargo mais de dois mandatos consecutivos, excepto no caso do Presidente da República que só poderia exercer um mandato com uma duração de sete anos. Como estes existem muitos exemplos de medidas simples e que limpariam em muito a nossa política de certa gente que alé, de outros adjectivos é sobretudo incompetente para gerir os destinos do país.

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