Fiquei estupefacto e até incrédulo que a montanha, que tem sido a discussão ao longo de anos da implementação da Educação Sexual nas escolas, tenha parido um rato, como são as 12 horas anuais desta matéria por ano.
Quando ouvi esta notícia só pensei "isto é brincadeira", e, quando logo a seguir ouvi os Srs. do Bloco de Esquerda a dizer que isto é pouco, que se devia de ir mais longe, oferecendo preservativos aos alunos nas escolas, passei do espanto para a indignação.
Parece que esta vai ser mais uma oportunidade perdida.
Se bem que as 12 horas anuais parecem ser suficientes n o primeiro ciclo, que esta carga horária se mantenha nos segundos e terceiro ciclos já parece mesmo brincadeira. E o que ensinar, e quem deve ensinar? Perguntas que tanto têm ocupado as mentes dos legisladores, e que afinal me parece tão fácil de responder.
Na minha opinião quem deveria ensinar estas matérias deveriam ser psicólogos clínicos ou educacionais, sendo as matérias apresentadas, não apenas ensinando em como se faz sexo, como é o corpo do homem e da mulher, como a reprodução se faz, esclarecendo claramente que o sexo é também um prazer, porém que acarreta responsabilidade, trazendo também uma carga de bagagem psicológica, de forma que os adolescentes saibam resistir às pressões sociais e de grupo em relação à prática sexual, por forma a que por si só decidam o momento certo de iniciarem a vida sexual.
Saúde mental, ajudar a que na adolescência, em que mais instabilidade emocional existe, haver um técnico especializado a ensinar e a equipar os jovens acerca de como enfrentar e iniciar a sua vida sexual, creio ser muito mais importante do que a distribuição de preservativos.
Cada escola portuguesa deveria de ter um psicólogo clínico, que ajude a lidar com problemas, quer os alunos, quer até o pessoas docente, e ainda leccionar a cada turma, uma hora por semana as matérias relativas à Educação Sexual.
Afinal que Educação queremos dar aos nossos filhos: queremos ensinar-lhes como fazer sexo e evitar gravidezes indesejadas, ou queremos ensiná-los a ser sãos em todos os aspectos da sua vida inclusive ao nível da sexualidade? Onde queremos colocar a ênfase no sexo para a vida ou na vida para o sexo?
A vida é muito mais do que sexo, mas com estas atitudes e este tipo de educação sexual, apenas dizemos que a vida é sexo e existe só para isso.
Nada mais falso e vazio.
Quando ouvi esta notícia só pensei "isto é brincadeira", e, quando logo a seguir ouvi os Srs. do Bloco de Esquerda a dizer que isto é pouco, que se devia de ir mais longe, oferecendo preservativos aos alunos nas escolas, passei do espanto para a indignação.
Parece que esta vai ser mais uma oportunidade perdida.
Se bem que as 12 horas anuais parecem ser suficientes n o primeiro ciclo, que esta carga horária se mantenha nos segundos e terceiro ciclos já parece mesmo brincadeira. E o que ensinar, e quem deve ensinar? Perguntas que tanto têm ocupado as mentes dos legisladores, e que afinal me parece tão fácil de responder.
Na minha opinião quem deveria ensinar estas matérias deveriam ser psicólogos clínicos ou educacionais, sendo as matérias apresentadas, não apenas ensinando em como se faz sexo, como é o corpo do homem e da mulher, como a reprodução se faz, esclarecendo claramente que o sexo é também um prazer, porém que acarreta responsabilidade, trazendo também uma carga de bagagem psicológica, de forma que os adolescentes saibam resistir às pressões sociais e de grupo em relação à prática sexual, por forma a que por si só decidam o momento certo de iniciarem a vida sexual.
Saúde mental, ajudar a que na adolescência, em que mais instabilidade emocional existe, haver um técnico especializado a ensinar e a equipar os jovens acerca de como enfrentar e iniciar a sua vida sexual, creio ser muito mais importante do que a distribuição de preservativos.
Cada escola portuguesa deveria de ter um psicólogo clínico, que ajude a lidar com problemas, quer os alunos, quer até o pessoas docente, e ainda leccionar a cada turma, uma hora por semana as matérias relativas à Educação Sexual.
Afinal que Educação queremos dar aos nossos filhos: queremos ensinar-lhes como fazer sexo e evitar gravidezes indesejadas, ou queremos ensiná-los a ser sãos em todos os aspectos da sua vida inclusive ao nível da sexualidade? Onde queremos colocar a ênfase no sexo para a vida ou na vida para o sexo?
A vida é muito mais do que sexo, mas com estas atitudes e este tipo de educação sexual, apenas dizemos que a vida é sexo e existe só para isso.
Nada mais falso e vazio.
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