A líder do PSD reagiu com palavras fortes ao facto do Sr. Eng. José Sócrates, Primeiro-Ministro, mas também Secretário Geral do PS, não ir à cimeira europeia em que se vai discutir uma estratégia a nível europeu de combate à crise, para estar presente no Congresso do seu partido. A Dra. Manuela Ferreira Leite afirmou que "nenhum Primeiro-Ministro nem mesmo com 40 graus de febre poderia faltar a esta cimeira", quanto mais faltar para estar presente na "festa do PS". Chegou mesmo a dizer que isto era "inaceitável e escandaloso". Com choque e consternação o Partido Socialista reagiu a estas palavras, pois o país iria estar bem representado, pois que comparar o congresso a uma festa é uma vergonha, chegando mesmo a raiar o insulto, como bem vem sendo habitual nas hostes socialistas dos últimos tempos, ao afirmar "qual é o conceito de democracia da Dra. Manuela Ferreira Leite". As hostes do PS ofendem mas perante uma pergunta, como a colocada pelo líder parlamentar do PSD no penúltimo debate quinzenal, o Primeiro-Ministro tem uma reacção de grande indignação e sente-se ofendido.
Tenham vergonha meus Senhores, tenham vergonha!!!
Mas voltando ao Dilema de Sócrates.
De facto não é fácil para o Sr. Eng. Sócrates decidir onde estar. Se por um lado é importante estar presente numa cimeira europeia em que se vai debater a crise, também é importante estar no arranque da campanha eleitoral do PS para as várias eleições que se avizinham.
Poderá alguém perguntar: "Mas então só agora é que a campanha vai começar, pela quantidade de anúncios que tenho visto pensei que em campanha já o governo estava há pelo menos um ano?"
Esclareça-se que não. Só agora vai arrancar. É verdade que se tem prolongado a campanha eleitoral, e não tem sido o PS a fazê-la, o governo tem tratado do assunto, e a que preço: o governo tem organizado acções de campanha um pouco por todo o país por cerca de 500 mil Euros cada. Em cada inauguração, em cada visita do Primeiro-Ministro, só na festinha, com os beberetes sem tem gasto cerca de meio milhão de euros em cada um, indo esta conta já em cerca de quatro a cinco milhões de Euros. Nem mesmo a afirmação do Ministro Mário Lino ( O tal do nunca em Alcochete e do deserto na margem sul) de que eram as concessionárias das auto-estradas quem pagava que diminui o escândalo, porque o dinheiro continuo a ser mal gasto e continua a ser o dinheiro de todos nós a sustentar essas empresas, pricipalmente nas tão socialistas SCUTS.
Por aqui se vê que a atitude, ou melhor a forma como Sócrates resolveu o dilema, não surpreende: alguém que desenvolve tantos esforços, e que numa altura de crise e de esforço orçamental, gasta o que gasta em campanha, nunca iria trocar a discussão da resolução da crise a nível europeu, pela campanha eleitoral do PS, com vista à reeleição e por sua vez à continuação de mais festas a 500 mil euros cada.
Sim Senhor Primeiro Ministro o país está atento.
É triste a forma como os partidos tradicionais exploram e desbaratam o dinheiro que é de todos, em vez de procurarem uma gestão criteriosa dos recursos.
Como poderia eu ficar indiferente a uma mensagem política como a do Movimento Mérito e Sociedade em que o mérito, o esforço individual, mas também a responsabilidade pessoal e a gestão criteriosa do património público, ao ponto de defenderem o fim das comparticipações do estado aos partidos, me poderia ser indiferente.
Estas acções exigem reacções.
Tenham vergonha meus Senhores, tenham vergonha!!!
Mas voltando ao Dilema de Sócrates.
De facto não é fácil para o Sr. Eng. Sócrates decidir onde estar. Se por um lado é importante estar presente numa cimeira europeia em que se vai debater a crise, também é importante estar no arranque da campanha eleitoral do PS para as várias eleições que se avizinham.
Poderá alguém perguntar: "Mas então só agora é que a campanha vai começar, pela quantidade de anúncios que tenho visto pensei que em campanha já o governo estava há pelo menos um ano?"
Esclareça-se que não. Só agora vai arrancar. É verdade que se tem prolongado a campanha eleitoral, e não tem sido o PS a fazê-la, o governo tem tratado do assunto, e a que preço: o governo tem organizado acções de campanha um pouco por todo o país por cerca de 500 mil Euros cada. Em cada inauguração, em cada visita do Primeiro-Ministro, só na festinha, com os beberetes sem tem gasto cerca de meio milhão de euros em cada um, indo esta conta já em cerca de quatro a cinco milhões de Euros. Nem mesmo a afirmação do Ministro Mário Lino ( O tal do nunca em Alcochete e do deserto na margem sul) de que eram as concessionárias das auto-estradas quem pagava que diminui o escândalo, porque o dinheiro continuo a ser mal gasto e continua a ser o dinheiro de todos nós a sustentar essas empresas, pricipalmente nas tão socialistas SCUTS.
Por aqui se vê que a atitude, ou melhor a forma como Sócrates resolveu o dilema, não surpreende: alguém que desenvolve tantos esforços, e que numa altura de crise e de esforço orçamental, gasta o que gasta em campanha, nunca iria trocar a discussão da resolução da crise a nível europeu, pela campanha eleitoral do PS, com vista à reeleição e por sua vez à continuação de mais festas a 500 mil euros cada.
Sim Senhor Primeiro Ministro o país está atento.
É triste a forma como os partidos tradicionais exploram e desbaratam o dinheiro que é de todos, em vez de procurarem uma gestão criteriosa dos recursos.
Como poderia eu ficar indiferente a uma mensagem política como a do Movimento Mérito e Sociedade em que o mérito, o esforço individual, mas também a responsabilidade pessoal e a gestão criteriosa do património público, ao ponto de defenderem o fim das comparticipações do estado aos partidos, me poderia ser indiferente.
Estas acções exigem reacções.
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