Aqui fica o link para o vídeo da reportagem em questão
A PROPÓSITO DO PROGRAMA "FILHA ROUBADA" DA RTP
Introdução:
Tomada de posição:
A,
Aliança Evangélica Portuguesa
A PROPÓSITO DO PROGRAMA "FILHA ROUBADA" DA RTP
Introdução:
Na sequência da transmissão da reportagem "Filha Roubada" transmitida pelo programa "Linha da Frente", do Canal 1 da RTP, no passado dia 20 de Janeiro, no qual foi incorrectamente mencionada a Aliança Evangélica Portuguesa como proprietária do "Lar de Betânia" e sem termos sido consultados pelo respectivo jornalista, vimos por este meio partilhar convosco uma primeira reacção de desagrado por toda a situação. Em anexo segue a nossa tomada de posição face a este assunto, que também já se encontra em www.portalevangelico.pt.
Tomada de posição:
Os evangélicos, nomeadamente, aqueles que compõem a “Aliança Evangélica Portuguesa” contam-se entre os portugueses que durante dezenas de anos foram privados de Direitos Fundamentais como a liberdade de expressão e de informação. Por isso, sabem dar valor ao importante papel que em democracia tem o jornalismo quando feito com rigor e isenção.
A “Aliança Evangélica Portuguesa” respeita e valoriza o trabalho insubstituível dos profissionais da comunicação social e está, como sempre esteve, disponível para contribuir com os esclarecimentos que forem julgados necessários e adequados para que em cada caso a informação veiculada pelos órgãos de comunicação social seja completa, rigorosa e imparcial.
Infelizmente, e salvo o devido respeito, não foi uma informação completa, rigorosa e isenta a que foi prestada a quem viu o programa do Canal 1 da RTP “Linha da Frente” emitido na passada quinta-feira, dia 20 do corrente mês de Janeiro.
No programa é feita referência, por duas vezes, à “Aliança Evangélica Portuguesa” porém, em nenhum momento, foi a AEP contactada para prestar esclarecimentos, diria mesmo, para se defender das imputações que lhe são feitas, já que o programa “Filha roubada” aponta um dedo acusador ao Tribunal Judicial de Fronteira, que decretou a institucionalização de uma menina de 8 anos e ao “Lar Betânia”, que acolheu a menor. A “Aliança Evangélica Portuguesa” é metida nesta lamentável história, sem justificação, como acontece, aliás, com a “Aliança Pró-Evangelização de Crianças de Portugal”.
Em causa está o internamento de uma menina que à data contava 7 anos de idade, decidido por um juiz do Tribunal Judicial de Fronteira, numa instituição reconhecida e apoiada pela Segurança Social à qual foi entregue a menor retirada da casa de sua mãe.
Não é difícil concluir, a quem viu o programa, que a decisão judicial é fortemente contestada, assim como é fortemente criticado o “Lar Betânia” em vários aspectos da sua actuação. O que se pode dizer é que nem o senhor Juiz nem o Lar ficam bem na fotografia que o programa “Na Linha da Frente” lhes tirou e depois de uma acusação bem montada ser apresentada ao longo de vários minutos é o espectador informado de que «uma rápida consulta na internet do “Lar Betânia” conduz à “Aliança Evangélica Portuguesa”» sem se informar o telespectador a que título e com que fundamento se faz esta ligação entre o Lar e a Aliança. Mais adiante é dito que a “Maria passou o Natal com o pai e o Ano Novo com a mãe e foi depois obrigada a regressar ao “Lar Betânia”, um dos trinta e sete lares que a “Aliança Evangélica Portuguesa” tem espalhados por todo o país, com suporte financeiro do Estado português. O internamento de Maria custa aos contribuintes portugueses €517 mensais.”
É este um exemplo do tom da acusação em que a “Aliança Evangélica Portuguesa” é implicada.
Ao longo da peça foram inquiridos 2 psicólogos, 2 pedo-psiquiatras, 3 advogados, 3 parentes da Maria, 1 representante da Convenção das Assembleias de Deus, mas em momento algum foram ouvidos os representantes de duas instituições que nada têm a ver com esta triste história, mas que por serem referidas a despropósito acabam por ver o seu bom nome prejudicado: a “Aliança Pró-Evangeliação de Crianças de Portugal” e a “Aliança Evangélica Portuguesa”.
Não basta justificar a omissão e a falta de rigor com a ignorância do jornalista. Um bom profissional, seja ele de que ramo de actividade for, quando não sabe, pergunta. Já dissemos: a Aliança Evangélica está e sempre esteve pronta a prestar esclarecimentos.
Para que conste: a Aliança Evangélica Portuguesa não tem rigorosamente nada a ver com a propriedade ou a gestão do “Lar Betânia”, como não é possuidora ou gestora de um único lar em Portugal, muito menos de 37 espalhados pelo país.
A RTP está, por força da lei, obrigada a “proporcionar uma informação isenta, rigorosa, plural e contextualizada”. No caso concreto falhou no cumprimento do seu dever.
Oportunamente a Aliança Evangélica Portuguesa exercerá o seu direito de resposta para reposição da verdade e reparação do seu bom nome.
A “Aliança Evangélica Portuguesa” respeita e valoriza o trabalho insubstituível dos profissionais da comunicação social e está, como sempre esteve, disponível para contribuir com os esclarecimentos que forem julgados necessários e adequados para que em cada caso a informação veiculada pelos órgãos de comunicação social seja completa, rigorosa e imparcial.
Infelizmente, e salvo o devido respeito, não foi uma informação completa, rigorosa e isenta a que foi prestada a quem viu o programa do Canal 1 da RTP “Linha da Frente” emitido na passada quinta-feira, dia 20 do corrente mês de Janeiro.
No programa é feita referência, por duas vezes, à “Aliança Evangélica Portuguesa” porém, em nenhum momento, foi a AEP contactada para prestar esclarecimentos, diria mesmo, para se defender das imputações que lhe são feitas, já que o programa “Filha roubada” aponta um dedo acusador ao Tribunal Judicial de Fronteira, que decretou a institucionalização de uma menina de 8 anos e ao “Lar Betânia”, que acolheu a menor. A “Aliança Evangélica Portuguesa” é metida nesta lamentável história, sem justificação, como acontece, aliás, com a “Aliança Pró-Evangelização de Crianças de Portugal”.
Em causa está o internamento de uma menina que à data contava 7 anos de idade, decidido por um juiz do Tribunal Judicial de Fronteira, numa instituição reconhecida e apoiada pela Segurança Social à qual foi entregue a menor retirada da casa de sua mãe.
Não é difícil concluir, a quem viu o programa, que a decisão judicial é fortemente contestada, assim como é fortemente criticado o “Lar Betânia” em vários aspectos da sua actuação. O que se pode dizer é que nem o senhor Juiz nem o Lar ficam bem na fotografia que o programa “Na Linha da Frente” lhes tirou e depois de uma acusação bem montada ser apresentada ao longo de vários minutos é o espectador informado de que «uma rápida consulta na internet do “Lar Betânia” conduz à “Aliança Evangélica Portuguesa”» sem se informar o telespectador a que título e com que fundamento se faz esta ligação entre o Lar e a Aliança. Mais adiante é dito que a “Maria passou o Natal com o pai e o Ano Novo com a mãe e foi depois obrigada a regressar ao “Lar Betânia”, um dos trinta e sete lares que a “Aliança Evangélica Portuguesa” tem espalhados por todo o país, com suporte financeiro do Estado português. O internamento de Maria custa aos contribuintes portugueses €517 mensais.”
É este um exemplo do tom da acusação em que a “Aliança Evangélica Portuguesa” é implicada.
Ao longo da peça foram inquiridos 2 psicólogos, 2 pedo-psiquiatras, 3 advogados, 3 parentes da Maria, 1 representante da Convenção das Assembleias de Deus, mas em momento algum foram ouvidos os representantes de duas instituições que nada têm a ver com esta triste história, mas que por serem referidas a despropósito acabam por ver o seu bom nome prejudicado: a “Aliança Pró-Evangeliação de Crianças de Portugal” e a “Aliança Evangélica Portuguesa”.
Não basta justificar a omissão e a falta de rigor com a ignorância do jornalista. Um bom profissional, seja ele de que ramo de actividade for, quando não sabe, pergunta. Já dissemos: a Aliança Evangélica está e sempre esteve pronta a prestar esclarecimentos.
Para que conste: a Aliança Evangélica Portuguesa não tem rigorosamente nada a ver com a propriedade ou a gestão do “Lar Betânia”, como não é possuidora ou gestora de um único lar em Portugal, muito menos de 37 espalhados pelo país.
A RTP está, por força da lei, obrigada a “proporcionar uma informação isenta, rigorosa, plural e contextualizada”. No caso concreto falhou no cumprimento do seu dever.
Oportunamente a Aliança Evangélica Portuguesa exercerá o seu direito de resposta para reposição da verdade e reparação do seu bom nome.
A,
Aliança Evangélica Portuguesa
Hoje (26/1/10) o programa da manhã da RTP1 "Praça da Alegria" dedicou os últimos 15/20 minutos ao caso.
ResponderEliminarSegundo o autor da peça "Filha Roubada " este trabalho demorou cerca de 4 meses a ser preparado e que o Lar de Betânia está ligado ao movimento das AD cujo representação é na Avª Gago Coutinho em Lisboa. Este ao ser interrogado pelo Jorge Gabriel se não era em Fanhões, o jornalista diz que não, que isso é uma grande quinta e que merece que se faça uma investigação. Também o director do Refúgio Aboím Ascenção, Luis Villas Boas mencionou que em 2003 fez uma visita acompanhado com outros responsáveis ao Lar de Betãnia para rapazes em Estremoz e que saiu de lá com uma péssima imagem. Este é um caso que ensombra o movimento da AD em Portugal e na minha ópinião só aconteceu porque faltou um dos responsáveis dar a cara pelo Lar aquando da realização da peça. Agora injusta ou justamente paira a desconfiança sobre este movimento e não tarda muito a estarmos equiparados ao movimento da IURD.
Que Deus nos valha !!
O problema é que o Lar Betânia sempre foi uma instituição bem vista e que agora estão a querer atirar lama. Em parte o problema é que o próprio Lar não soube perceber que não se pode continuar a gerir uma instituição daquelas como antigamente, que agora existem uma série de exigências técnicas. Claro que tudo isto revolta quando sabemos todos de instituições católicas que são uma pouca vergonha.
ResponderEliminarO pior é essa sugestão de que as ADD são uma organização multimilionária por se ter o monte esperança, que só é das ADD há muito pouco tempo. É que a RTP insiste em falar da ADD e dos evangélicos sem os ouvir.
Uma sugestão: que todos os crentes, ADD ou n, que se indignaram com isto, encham a caixa de correio do Provedor do telespectador da RTP.
Concordo quando diz que não se pode continuar a gerir uma Instituição como era antigamente. Mas isto por si só não serve de desculpa, senão vejamos:
ResponderEliminarEsta Instituição foi nos velhos tempos "administrada" por homens da velha guarda. Muitos deles pouco mais do que incultos, pouco saberedores das leis mas com uma entrega e bem servir sem limites. Hoje temos pessoas com mais qualificações académicas ( é natural da evolução das sociedades) e muitas das quais nem estão a passar por uma parte daquilo que os pioneiros passaram para além das condições que de trabalho que têm.
Tudo isto era evitado como qualquer crente de bom senso se apercebe e mais do que entupir a caixa do correio do Provedor do telespectador, há que exigir que alguém faça o trabalho de casa.
Sim porque não basta apenas apelar à genorosidade das igrejas locais há também que saber gerir todos os recursos que de alguma maneira nos projectam para a esfera da sociedade civil. Há que reconhecer que apesar de tudo, todos somos humanos e por isso o erro pode estar presente em qualquer momento e da mesma maneira aprender-mos com esses mesmos erros.
Não tenho dúvidas que quando todos agirmos desta forma a sociedade olhará para nós de uma maneira diferente. Porque nínguém está a cima da lei e nós temos que dar o exemplo.
Se é claro que temos de dar o exemplo, também é certo que temos de exigir ser respeitados. A realidade é que esta reportagem, bem como aquilo que foi dito ontem no programa da manhã da RTP, é apenas um vergonhoso processo de intenções contra os evangélicos, que, ainda que os responsáveis do Lar tivessem dado a cara, ou o representante da convenção das ADD não tivesse a pobre prestação que teve, seria manipulado da mesma forma.
ResponderEliminarEste é um ataque frontal e directo, levantando suspeitas, a começar logo com a insinuação que juíz estaria feito com o Lar para receber aquela criança, que tem de nos indignar a todos os evangélicos. Como tal, os crentes individuais apenas podem, e na minha opinião devem, escrever uma queixa contra esses jornalistas da RTP, bem como contra a própria RTP, ao Provedor do Telespectador. As insituições visadas - a Aliança Evangélica, a Convenção das Assembleias de Deus, o Insituto Bíblico Monte Esperança e o próprio Lar Betânia - deveriam fazer queixa à Entidade Reguladora da Comunicação Social, exigindo o respectivo direito de resposta.
Concordo com o seu comentário. Esperamos que as partes visadas se pronunciem.
ResponderEliminarO Lar de Betânia tornou pública a sua posição.
ResponderEliminarDeu uma conferência de imprensa a que a RTP correspondeu... mas não adiantou muito para o esclarecimento das inverdades do jornalista da reportagem, que conta com a protecção corporativa de que vem atrás dele...
Caro anónimo lamento que não se tenha querido identificar, mas seja bem vindo à Textura.
ResponderEliminarO pior foi que a pequeníssima reportagem emitida pela RTP acerca da conferência de imprensa do Lar Betânia serviu apenas para mais uma vez a RTP atacar o Lar. Veja-se que a RTP voltou a ir buscar a digníssima advogada da reportagem para criticar o Lar por as visitas da mãe à criança não serem com as duas a sós, dizendo que isso viola a lei. O que é uma mentira porque a lei refere a privacidade necessária, e aquela que o Lar dá é a necessária para os objectivos terapêuticos que estão a ser seguidos para aquela criança.
Eu, infelizmente, já conheço há vários anos o que se passa no Lar de Betânia de Estremoz.
ResponderEliminarÉ uma vergnha!Não há palavras para se exprimir os maus-tratos infligidos àquelas crianças e jovens. A Segurança Social já quase que esgotou os recursos com aquela equipa....São queixas-crime atrás de queixas-crime....Uma equipa suspensa pelo DIAP por maus-tratos e negligência....Põe-se a hipótese de deixarem de subsidiar aquele Lar... Todos fecham os olhos....Esta situação está referenciada junto do Ministério da Segurança Social...mas os Pastores da Direcção acreditam que aquela equipa é competente...Vergonhoso....Quem não acredita que vá ver os processos por maus-tratos que existem no Tribunal de Estremoz e o Processo que consta no DIAP....
Caro Anónimo.
ResponderEliminarSó publiquei o seu comentário para lhe poder responder. E gostaria de lhe dizer que é uma cobardia estar a acusar o Lar Betânia a coberto do anonimato. Mas as atitudes ficam com quem as toma. Certamente o Lar Betânia não será uma instituição perfeita, mas acusá-la de se quase uma instituição criminosa e que mal trata as crianças é ir longe demais. Se a equipa é competente não sei, mas o que sei é que as crianças continuam a ir para lá e a sair de lá melhor do que entraram, apesar de todos os defeitos. Ainda assim, ninguém tem o direito de a respeito da qualidade - ou falta dela - da instituição vir insinuar relações entre esta e o juíz Negrão, nem de insinuar que a ADD e os evangélicos são bandidos como o fez a RTP através daquele vergonhoso infeliz. A sorte desse senhor e de muitos como ele é que certos evangélicos, como esses pastores de que fala, preferem sofrer o dano, dar a outra face a reagir. Calharam com eles, porque comigo já tinham uma série de processos por injúrias e difamação em cima. E cada vez que abrissem a boca era mais um. Mas enfim não foi comigo.
Caros Senhores,
ResponderEliminarVi a penúltima mensagem, que refere queixas-crime, bem como processos por maus-tratos e venho nessa sequência dar o meu testemunho. Tenho contacto no terreno com o Lar de Betânia de Estremoz. Infelizmente, o conteúdo daquele comentário é real. O Lar de Betânia de Estremoz desde há dez anos para cá que se encontra em risco eminente de deixar de ser comparticipado pela Segurança Social. Também, desde há sete/oito anos que decorrem investigações a nível do MP. No entanto, todos conhecem a celeridade da Justiça Portuguesa... Assim, só no presente mês é que os Tribunais aplicaram suspensão de funções e medida de afastamento a qualquer tipo de lar de infância e juventude, a alguns membros da equipa técnica e educativa. Realmente, os processos podem ser consultados, dado serem de cariz público (mau-trato e negligência encontram-se no âmbito de praticas de crime público). E, sim, o Lar de Estremoz corre o risco de deixar ser co-financiado pela Segurança Social, pois estes últimos dois anos foram uma espécie de "última oportunidade". Também, é verdade que tal situação está a ser discutida a nível dos mais altos cargos do MTSS a titulo de exemplo de más praticas. É de referir que desde há um ano para cá que a Segurança Social não encaminha jovens para o Lar de Betânia de Estremoz e, ainda, que os Tribunais estão a decretar retirada imediata de todas as crianças do Lar de Estremoz. Aliás, a Segurança Social tem transferido a maior parte das crianças para a Casa Pia e para o Chão dos Meninos em Évora. No entanto, para os jovens a situação complica-se, dado a resposta de vaga escassear no distrito de Évora.
Os Pastores e a direcção puseram uma queixa por difamação aos técnicos da Segurança Social de Évora. No entanto, tal foi arquivada, pois ficou provado (fotos, imagens, testemunhos de crianças e jovens e de técnicos)no DIAP que eram infligidos maus-tratos físicos e psicológicos às crianças e jovens acolhidos. Mas, tal como já referi o processo é público e pode ser consultado...
E, agora após a equipa ter sido suspensa e correr o risco de ser presa...O que faz a Direcção? Coloca como Directora Interina uma técnica que teve dois anos de baixa psiquiátrica com um quadro de ideação suicida!
E, não....Isto não é uma perseguição aos evangélicos, pois eu sou evangélica e como já disse acompanho esta equipa...Mas também acompanho a equipa do Lar de Vendas Novas....Esta sim... não é perfeita...mas apesar das criticas.. e, estas sim infundadas,pois a equipa esforça-se e tem feito grandes progressos em termos de verdadeiras praticas terapêuticas!
Quanto aos evangélicos e a ADD deveriam apurar a verdade, para não serem coniventes com praticas desadequadas e, sim, criminosas (e posso dizer criminosas, pq foram dadas como tal pelo DIAP)!
Não me vou identificar, porque já o fiz junto às autoridades competentes: Aliança Evangélica, Segurança Social, Ministério Público...
Diz o povo que contra factos não há argumentos. O conteúdo do último comentário é bem ilucidativo de como debaixo da pseudo direcção e unção de Deus certos homens e mulheres exercem as suas funções nestas Instituições.
ResponderEliminarParece que existe muita desta gente que pretende fazer dos outros otários. Porque de facto não existe verdades absolutas em lugar algum. A única que eu dou crédito é uma que foi proferida por Jesus que disse; Eu sou a verdade, o caminho e a vida.
O que tem acontecido ao longo dos tempos é que muitos se têm ( em todos os movimentos) aproveitado destas palavras para fazerem carreira e viver à conta de certos otários. Mas quanto a isso, também estou certo que virá o tempo em que Jesus dirá, apartaivos de mim malditos por não vos conheço. Todos os movimentos estão cheios de palha e urge que esse dia chegue quanto antes.
Mas até esse dia vamos ter que coabitar com estas mentes iluminadas.