Sem margem para dúvidas a nossa justiça, em todos os seus aspectos, até no cumprimento de penas, na segurança das prisões está cada vez mais degradada: parabéns Engenheiro Sócrates. Leia-se esta notícia do Público.
O número de guardas prisionais recomendado pelo estatuto da classe não está a ser respeitado. A acusação parte do Sindicato dos Guardas Prisionais que, em declarações à TSF diz que a falta de guardas pode ter facilitado a fuga de cinco reclusos, este fim-de-semana, do Hospital Prisional de Caxias.
Segundo Jorge Alves, presidente do Sindicato do Corpo da Guarda Prisional faltam mais de mil guardas prisionais em Portugal actualmente. E o número de profissionais existentes está muito abaixo do mínimo indicado pelo estatuto profissional da classe.
Jorge Alves, que avança com este facto como possível justificação da fuga de cinco reclusos, na noite de sábado, do Hospital Prisional de São João de Deus, em Caxias, conta que naquela noite apenas uma das quatro torres de vigia estava activa e que apenas estavam três guardas ao serviço.
Todos os reclusos evadidos, incluindo um homem acusado de triplo homicídio, foram recapturados.
Em comunicado, a Direcção-Geral dos Serviços Prisionais disse hoje que instaurou um processo de inquérito na sequência da evasão dos reclusos e que prevê, ainda hoje, apresentar conclusões preliminares a esse inquérito.
Adianta ainda que "no Hospital Prisional de Caxias encontram-se internados 108 reclusos e estão ali afectos 75 guardas prisionais, sendo 66 guardas, 8 subchefes e um chefe".
O número de guardas prisionais recomendado pelo estatuto da classe não está a ser respeitado. A acusação parte do Sindicato dos Guardas Prisionais que, em declarações à TSF diz que a falta de guardas pode ter facilitado a fuga de cinco reclusos, este fim-de-semana, do Hospital Prisional de Caxias.
Segundo Jorge Alves, presidente do Sindicato do Corpo da Guarda Prisional faltam mais de mil guardas prisionais em Portugal actualmente. E o número de profissionais existentes está muito abaixo do mínimo indicado pelo estatuto profissional da classe.
Jorge Alves, que avança com este facto como possível justificação da fuga de cinco reclusos, na noite de sábado, do Hospital Prisional de São João de Deus, em Caxias, conta que naquela noite apenas uma das quatro torres de vigia estava activa e que apenas estavam três guardas ao serviço.
Todos os reclusos evadidos, incluindo um homem acusado de triplo homicídio, foram recapturados.
Em comunicado, a Direcção-Geral dos Serviços Prisionais disse hoje que instaurou um processo de inquérito na sequência da evasão dos reclusos e que prevê, ainda hoje, apresentar conclusões preliminares a esse inquérito.
Adianta ainda que "no Hospital Prisional de Caxias encontram-se internados 108 reclusos e estão ali afectos 75 guardas prisionais, sendo 66 guardas, 8 subchefes e um chefe".
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