A política é uma actividade, que para muitos tem sido a sua profissão, uma actividade que é empolgante e interessante, uma vez que é sobretudo um debate de ideias para se encontrar um meio de melhorar a vida do próximo. Sempre que estendo o braço para ajudar alguém caído, mais do que fazer o bem, ou estar a ter uma atitude moralmente correcta, estou a exercer política, a política da proximidade, em prefiro ver uma pessoa em pé do que caída.
A política é a actividade das ideias, da criatividade, mas também do debate, do estudo, da observação. Daqui toda a nobreza subjacente à actividade política.
Mas para que se produza a política esta é exercida, quer na oposição, mas sobretudo no poder, onde se tem a capacidade de levar à concretização as ideias concebidas, discutidas e amadurecidas.
Infelizmente o poder corrompe, corrompe em primeiro lugar as ideias, que são subjugadas para dar lugar aos interesses. Corrompe também a discussão, levando muitas vezes a uma surdez selectiva onde só se consegue ouvir a própria voz. Corrompe porque leva por fim à instalação de uma série de redes de interesse que minam toda a capacidade de fazer política democraticamente.
Porém continuo a acreditar que, se a preocupação central for o interesse dos cidadãos, do próximo, como prefiro dizer, certamente um político consciente consegue escapar a essa corrupção, pois a sua preocupação com os outros leva a que não se preocupe tanto com a sua perpetuação no poder.
A política é a actividade das ideias, da criatividade, mas também do debate, do estudo, da observação. Daqui toda a nobreza subjacente à actividade política.
Mas para que se produza a política esta é exercida, quer na oposição, mas sobretudo no poder, onde se tem a capacidade de levar à concretização as ideias concebidas, discutidas e amadurecidas.
Infelizmente o poder corrompe, corrompe em primeiro lugar as ideias, que são subjugadas para dar lugar aos interesses. Corrompe também a discussão, levando muitas vezes a uma surdez selectiva onde só se consegue ouvir a própria voz. Corrompe porque leva por fim à instalação de uma série de redes de interesse que minam toda a capacidade de fazer política democraticamente.
Porém continuo a acreditar que, se a preocupação central for o interesse dos cidadãos, do próximo, como prefiro dizer, certamente um político consciente consegue escapar a essa corrupção, pois a sua preocupação com os outros leva a que não se preocupe tanto com a sua perpetuação no poder.
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