Já passou algum tempo desde as eleições europeias, tempo este em que o blogue esteve parado, até porque todos nos dedicámos um pouco a relaxar e a descansar do tempo intenso da campanha. O resultado foi o que foi, a Comissão Política tirou as suas ilações, que publicou no site do partido, e é tempo de seguir em frente. Até porque agora temos um capital político que é o nosso, de cerca de 21 mil votos, que temos a responsabilidade de multiplicar para que a mudança efectiva de Portugal se comece a concretizar.
Por isso desejo deixar três palavras de ordem, nas quais os eleitores, os cidadãos, podem ver a forma como encaramos a seriedade das nossas propostas e a vontade férrea de mudar Portugal: estas são Unidade, Visão e Trabalho.
Unidade: após estas eleições o partido tem uma necessidade imensa de se unir, enquistar-se enquanto força política, para que divergências marginais não permitam uma distracção, de um milímetro que seja do alvo principal - a Visão que temos para Portugal.
Visão: unidos não nos distrairemos do essencial, que é manifestar, apresentar, levar, anunciar, desenvolver o projecto político do MMS; ter a visão de um Portugal moderno, com uma demoicradia participada e mais próxima dos cidadãos, com uma melhor qualidade de vida, onde o civismo é um princípio ensinado aos jovens, onde a segurança e a justiça, de mãos dadas, permitem o exercício de uma liberdade responsável, é o fundamento para a continuidade da luta, para as batalhas eleitorais que rapidamente se aproximam; desta visão criarmos uma outra visão, a visão que queremos proporcionar aos nosso concidadãos, por forma a que conheçam e reconheçam o projecto político do MMS é uma missão importante para a qual todos somos chamados. Daqui resta-nos trabalhar, trabalhar, trabalhar.
Trabalho: nada se faz, nada se alcança, nada se consegue sem trabalho. Esta é a última palavra chave que desejo deixar aqui e talvez a mais importante. É que trabalhar implica darmos de nós, suarmos, percorrermos, dar a cara, apresentarmos o nosso corpo ao msnifesto; não é apenas estar atrás de um teclado a escrever, é sair daí, apesar dos pouco tempo e dos muitos afazeres e ainda assim, por um bem maior, por uma causa comum, encontrar tempo, vontade e forças para vir para a rua, para as colectividades, para as igrejas, para as IPSS's mostrar, ouvir e explicar o nosso projecto. Dar de nós, trabalhar este é um desafio para todos os militantes do MMS, mas também para todos aqueles que, não o sendo, reconhecem neste projecto o valor intrinseco necessário para levarmos adiante a "revolução inteligente".
Por isso desejo deixar três palavras de ordem, nas quais os eleitores, os cidadãos, podem ver a forma como encaramos a seriedade das nossas propostas e a vontade férrea de mudar Portugal: estas são Unidade, Visão e Trabalho.
Unidade: após estas eleições o partido tem uma necessidade imensa de se unir, enquistar-se enquanto força política, para que divergências marginais não permitam uma distracção, de um milímetro que seja do alvo principal - a Visão que temos para Portugal.
Visão: unidos não nos distrairemos do essencial, que é manifestar, apresentar, levar, anunciar, desenvolver o projecto político do MMS; ter a visão de um Portugal moderno, com uma demoicradia participada e mais próxima dos cidadãos, com uma melhor qualidade de vida, onde o civismo é um princípio ensinado aos jovens, onde a segurança e a justiça, de mãos dadas, permitem o exercício de uma liberdade responsável, é o fundamento para a continuidade da luta, para as batalhas eleitorais que rapidamente se aproximam; desta visão criarmos uma outra visão, a visão que queremos proporcionar aos nosso concidadãos, por forma a que conheçam e reconheçam o projecto político do MMS é uma missão importante para a qual todos somos chamados. Daqui resta-nos trabalhar, trabalhar, trabalhar.
Trabalho: nada se faz, nada se alcança, nada se consegue sem trabalho. Esta é a última palavra chave que desejo deixar aqui e talvez a mais importante. É que trabalhar implica darmos de nós, suarmos, percorrermos, dar a cara, apresentarmos o nosso corpo ao msnifesto; não é apenas estar atrás de um teclado a escrever, é sair daí, apesar dos pouco tempo e dos muitos afazeres e ainda assim, por um bem maior, por uma causa comum, encontrar tempo, vontade e forças para vir para a rua, para as colectividades, para as igrejas, para as IPSS's mostrar, ouvir e explicar o nosso projecto. Dar de nós, trabalhar este é um desafio para todos os militantes do MMS, mas também para todos aqueles que, não o sendo, reconhecem neste projecto o valor intrinseco necessário para levarmos adiante a "revolução inteligente".
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