Se houve dúvidas nestas horas acerca da sanidade mental do jornalista Mário Crespo, que num artigo de opinião, aludia a factos reais - graves ainda por cima - sem que aparentemente estes fossem possíveis de confirmar, agora parece que não é tanto assim.
As coisas começam a compor-se e a saber-se: já se sabe onde foi o tal almoço - no Hotel Tivoli - e quem foram as pessoas com quem Mário Crespo confirmou a informação de que tinha sido mesmo referido como um problema a resolver - Nuno Santos, director da SIC e Bárbara Guimarães, apresentadora da mesma estação e esposa do socialista Manuel Maria Carrilho.
Afinal onde há fumo continua ainda a haver fogo.
Parece que o nosso Primeiro-Ministro é melhor a resolver problemas na comunicação social do que a governar. Ora vejamos: RTP - tudo controladinho e a voz dissonante, o Prof. Marcelo, já está em fase de silenciamento; TVI - Jornal Nacional de Sexta, já acabou, a MM Guedes, já não trabalha, o José Eduardo Moniz já foi exportado para a Ongoing; Público - o José Manuel Fernandes já se demitiu, cansado de ser saco de pancada do Sócrates e amigo (de tanto ser malhado...); agora chegou a vez da SIC e do Medina Carreira.
Isto não é censura, é a democracia (?) no seu melhor (?), a democracia do PS e de Sócrates.
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