Na escola António Arroio, em Lisboa, o Primeiro-Ministro José Sócrates recebeu uma monumental vaia dos alunos dessa escola secundária. O Primeiro-Ministro estava na escola para assinar um protocolo ao abrigo do programa de recuperação das escolas, para que aquela escola de Lisboa recebesse as ditas obras. Porém os alunos discordam e assim manifestaram esse desacordo, pois acham que, antes das obras, a escola necessita de mais apoio ao ensino artístico, havendo uma imensa falta de materiais e equipamentos, que os alunos acham ser prioritário em relação às obras.
Em consequência um protesto imenso, com uma palavra chave "Fascistas", acusando assim o governo.
Mais uma vez se demonstrou a desconexão entre o governo, e em particular o Ministério da Educação, em relação à realidade das escolas. Os programas uniformes, que não têm em vista o que realmente faz falta em cada escola, com o lançamento de milhões sobre tudo o que mexe, com grande impacto na opinião pública, não respondem muitas vezes às necessidades específicas e concretas de cada escola. A especificidade existe e é salutar, mas tem de ser estimulada e tem de se dar condições para formarem os alunos na especifidade das matérias em que cada escola aposta.
Em consequência um protesto imenso, com uma palavra chave "Fascistas", acusando assim o governo.
Mais uma vez se demonstrou a desconexão entre o governo, e em particular o Ministério da Educação, em relação à realidade das escolas. Os programas uniformes, que não têm em vista o que realmente faz falta em cada escola, com o lançamento de milhões sobre tudo o que mexe, com grande impacto na opinião pública, não respondem muitas vezes às necessidades específicas e concretas de cada escola. A especificidade existe e é salutar, mas tem de ser estimulada e tem de se dar condições para formarem os alunos na especifidade das matérias em que cada escola aposta.
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