A cabeça de lista da CDU para as eleições europeias, Ilda Figueiredo, esteve ontem de manhã no Fórum da TSF, onde fez algumas afirmações preocupantes, que reflectem posições, que para além de ultrapassadas pelo tempo e pela história, revelam também uma profunda demagogia, que se reveste de uma gravidade acrescida, dada a recessão que estamos a viver.
Retomando as típicas críticas de um comunismo obsoleto, Ilda Figueiredo lamentava-se do facto de grandes empresas do sector energético, bem como a banca comercial, terem sido privatizadas, quando são sectores altamente lucrativos, pelo que os lucros que agora têm reverteriam a favor do Estado.
A demagogia resulta do facto de Ilda Figueiredo não dizer, não reconhecer, ou quem sabe mesmo desconhecer, que essas empresas e bancos só obtém os resultados que se conhecem porque, em primeiro lugar, foi investido muito dinheiro dos accionistas, em segundo porque as empresas e bancos são geridas com critérios rigorosos, típicos de uma Administração Privada.
A primeira questão que se coloca é se o Estado, dono dessas empresas nacionalizadas estaria disposto a fazer o esforço de investimento que os accionistas privados fizeram.
A segunda questão que se levanta é que o Estado é um mau administrador de empresas. Todas as empresas que foram privatizadas estavam cravadas de vícios que comprometiam o seu funcionamento e os seus resultados.
Mas Ilda, de forma demagógica, muito típica do PCP e do BE, olha apenas os lucros, como o usurpador olha para a riqueza alheia, sem ver os esforços que foi necessário fazer para os alcançar.
Retomando as típicas críticas de um comunismo obsoleto, Ilda Figueiredo lamentava-se do facto de grandes empresas do sector energético, bem como a banca comercial, terem sido privatizadas, quando são sectores altamente lucrativos, pelo que os lucros que agora têm reverteriam a favor do Estado.
A demagogia resulta do facto de Ilda Figueiredo não dizer, não reconhecer, ou quem sabe mesmo desconhecer, que essas empresas e bancos só obtém os resultados que se conhecem porque, em primeiro lugar, foi investido muito dinheiro dos accionistas, em segundo porque as empresas e bancos são geridas com critérios rigorosos, típicos de uma Administração Privada.
A primeira questão que se coloca é se o Estado, dono dessas empresas nacionalizadas estaria disposto a fazer o esforço de investimento que os accionistas privados fizeram.
A segunda questão que se levanta é que o Estado é um mau administrador de empresas. Todas as empresas que foram privatizadas estavam cravadas de vícios que comprometiam o seu funcionamento e os seus resultados.
Mas Ilda, de forma demagógica, muito típica do PCP e do BE, olha apenas os lucros, como o usurpador olha para a riqueza alheia, sem ver os esforços que foi necessário fazer para os alcançar.
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