De repente senti-me transportado para uma das míticas arenas do boxe mundial, algures nos States, ou mais portuguesito Estoril, onde dois titãs da degradação, de baixa índole e ainda mais fraca qualidade, ambos de boca grande, tão grande que não a conseguem conter, ao ver o diálogo degradado e degradante entre Marinho Pinto e Manuela Moura Guedes, em resposta do primeiro a provocação da segunda. Habituada que está a mandar os bitaites do género "O Sr. também não faz grande coisa pela dignidade da sua classe", teve azar no número da porta, ao que o seu opositor, outro exemplar magnífico de boçal, respondeu com uma série de ignomínias, que, apesar de o serem, não deixam nunca, por muito que custe a MMG, de ser verdade. A esperança poderia residir no facto de o confronto de ideias gerar alguma luz naquelas duras, para não dizer pior, cabeças, o que a obstinação com que as bocas mandam mais do que os cérebros, não permite ter, o deixa morrer ao despontar da mais pequena ponta de vida.
Enfim, apesar de uma pequena vitória aos pontos de MP, porque ninguém levou o outro ao KO, creio que MP também ficou um pouco mal tratado, mas apesar de todas as dores nem um, nem outro vai mudar um mílimetro no seu registo habitual.
Enfim, apesar de uma pequena vitória aos pontos de MP, porque ninguém levou o outro ao KO, creio que MP também ficou um pouco mal tratado, mas apesar de todas as dores nem um, nem outro vai mudar um mílimetro no seu registo habitual.
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